A participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi estabelecida por uma série de acontecimentos. Uma dessas foi o abatimento da embarcação Paraná por forças alemãs, no Canal Mancha, braço de mar no qual a parte do Oceano Atlântico separa a ilha da Grã-Bretanha do norte da França.
(Canal Mancha)
Nessa época, o presidente do Brasil era Venceslau Brás, na qual firmou aliança com a Tríplice Entente (Estados Unidos, Inglaterra e França), opondo-se automaticamente a Tríplice Aliança, formada pelo Império Austro-húngaro, Alemanha e Império Turco-otomano. A participação do Brasil fora um pouco superficial, como envio de pilotos de avião, navios militares e equipes médicas.
Nossa missão era proteger o Atlântico de possíveis ataques submarinos alemãs. Foram usadas sete embarcações: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais um navio auxiliar. Mesmo tendo um breve papel, os tripulantes foram vítimas da epidemia da gripe espanhola que assolava a Europa nesse período.
A maior experiência dos brasileiros nessa guerra fora lutar lado a lado com os exércitos britânicos e franceses.
Nossa missão era proteger o Atlântico de possíveis ataques submarinos alemãs. Foram usadas sete embarcações: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais um navio auxiliar. Mesmo tendo um breve papel, os tripulantes foram vítimas da epidemia da gripe espanhola que assolava a Europa nesse período.
A maior experiência dos brasileiros nessa guerra fora lutar lado a lado com os exércitos britânicos e franceses.
A participação marcante de um militar brasileiro fora de José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Relatos contam que o militar foi o responsável por pelotões de cavalarias francesas e pequenos tanques. Com isso, abriram-se portar para que o Brasil adquirisse seus próprios carros blindados.
Com o investimento de apoiar a guerra a favor da Tríplice Entente causou implicações com nossa economia, sendo assim, recorremos ao ramo industrial para cobrir com os prejuízos.
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